ALÔ VERANÓPOLIS, LEVA O JULINHO DE VOLTA!

 

Nesta terça-feira (21), o Juventude foi até Santa Catarina enfrentar o Avaí. O alviverde tentava sua primeira vitória diante do Leão da Ilha em 2018. Mas sem sucesso, nos três confrontos deste ano, o Juventude saiu derrotado pela equipe catarinense.

(Foto: Jamira Furlani/Avaí FC)

O primeiro tempo começou morno, com melhores, mas poucas chances para o time mandante abrir o placar. Matheus fez três belas defesas, enquanto Aranha não foi exigido. O Juventude chutou em direção ao gol avaiano em três oportunidades, as duas primeiras não exigiram muito do goleiro adversário. E a última, chute de Leandrinho de fora da área, foi para fora. Sem grandes emoções, a primeira etapa acabou empatada pelo placar de 0 a 0.

No começo do segundo tempo, o Avaí já mostrava que lutaria pela vitória. Então, Julinho Camargo resolveu ousar, tirou Maurício e colocou outro atacante, Elias. Aliás, podemos chamá-lo de atacante? Com a quantidade de gols que ele perde, não sei se deve ser encaixado nesta classe. Aos 17 minutos ele comprovou a teoria, quando perdeu a chance de abrir o placar, sem Aranha na goleira.

Aos 31, o volante que acabara de entrar, Matheus Barbosa, abriu o placar. E diga-se de passagem, merecidamente. O Juventude só não estava perdendo ainda, por méritos do goleiro Matheus Cavichioli, que fazia uma partida brilhante. Fim de jogo, terceira derrota para o Avaí em 2018. Freguesia, a gente se vê por aqui.

Agora vamos as considerações da pessoa que vos fala. A camisa 10 deveria ser extinta do Juventude, mesmo que Leandrinho seja um dos melhores, está longe de ser merecedor de tal numeração. Matheus salvou o Juventude do pior, se não fosse pelas suas belíssimas defesas, o alviverde sofreria mais. Pobre Matheus, não merece jogar com este grupo medíocre.

A equipe alviverde está há cinco jogos sem marcar. Conquistou dois dos últimos quinze pontos disputados. Tudo bem que Julinho Camargo não entra em campo, mas quem escala é ele. Queiroz não é centroavante, Caio Rangel não é ótimo, mas também pode ser reserva, e ninguém mais aguenta esse Senhor como comandante da equipe. Posso discorrer por horas, sobre meus argumentos para que ele entregue o cargo, ou melhor, que seja demitido. Mas não serei repetitiva mais uma vez.

Eu não aguento mais empatar, não aguento mais esse futebol medíocre, esse time mediano, esse técnico amador e essa direção que não assiste aos jogos. Alguém devolve o meu Juventude, aquele de 2016, que jogava bem e derrotava São Paulo, Grêmio, Coritiba, que chegava às Quartas de Final da Copa do Brasil, a final do Gauchão e conquistava acesso em estádios lotados.

DEVOLVAM O MEU TIME E A MINHA PAIXÃO EM VER O JUVENTUDE JOGAR!

 

Faltam 19 pontos.

Por: Carol Freitas, que já quer que 2018 acabe.