ATÉ QUANDO GUARANI?
(Foto: Guarani Oficial)
O Guarani enfrentou ontem (28) o Brasil de Pelotas no estádio Brinco de Ouro da Princesa.
O que era esperado desse jogo? Uma equipe na zona de rebaixamento, jogando em casa, no mínimo um time centrado para fazer seu trabalho. Mas parece que não saiu como o planejado.
Primeiro tempo: O Brasil estava em vantagem, o contra ataque era forte e a zaga do Bugre tinha que fazer milagre para não sair um gol adversário.
Aos 30 minutos parece que o time acordou! Começou a atacar com força e então veio ele: Rafael Longuine abriu o placar aos 41 minutos. Um chute no cantinho, uma bola baixa. O desejo de todos era que o time permanecesse assim.
Fim do primeiro tempo e a expectativa.
Mas nem tudo são rosas né? Aos 12 minutos do segundo tempo Lourency empatou pro time do Sul.
O que passava na cabeça de todos? Mais um empate em casa? O Bugre precisava da vitória e conquistar seus 3 pontos!
Mas aí vem um choque para torcida, Rondinelly que já tinha um cartão amarelo é expulso aos 29 minutos, o que seria do time? Rezar pra não tomar uma virada talvez.
Mas aí veio ele de novo! Longuine, o anjo do jogo! De fora da área com um chute forte não deu chance pro goleiro! 2x1 aos 44 minutos! Lá vinha ele novamente, os acréscimos! Em 5 partidas do campeonato, o Guarani já tinha levado empate, a tensão era forte, o juiz não apitava o final do jogo, o Brasil se aproximava com todas suas energias. Ele apitou! Fim de jogo!
2x1 Guarani!
Mas fica aqui uma reflexão, até quando Louzer vai fazer substituições “erradas”? Até quando teremos uma zaga falha? Se Longuine não tivesse jogado teríamos ganhado? Está na hora de providências serem tomadas! Jogadores sem vontade, Rondinelly passeando pelo campo, será que ele achou que estava no shopping fazendo compras?
O próximo jogo acontece em Londrina contra o próprio Londrina. O time PRECISA ter foco! O histórico de derrotas pro Londrina é grande e precisa ser mudada!
Sexta-feira (03) às 19:15 teremos a respostas de nossas perguntas, e esperamos que sejam positivas!
Por Karine Marcato, hoje e sempre Guarani