CLÁSSICO NÃO SE JOGA, SE GANHA!

 

Consciente das dificuldades enfrentadas no último jogo e com o olhar focado no clássico, o técnico Elano disparou: “Fazer de tudo para ganhar dele”

 

O Figueirense enfrenta seu rival Avaí nesta terça (29), às 19h15, no Estádio Aderbal Ramos da Silva, em Florianópolis, pela 12ª rodada do Brasileirão Série B.

Sabemos que todo clássico é marcado por grande rivalidade, disputa e entrega total dos jogadores em campo. No maior clássico de Santa Catarina, os números levantados pelo pesquisador Spyros Apóstolo apontam o Furacão do Estreito como o maior vencedor da disputa: são 155 vitórias, 145 empates e 148 derrotas. 

Entretanto, é necessário desprender-se de dados passados e visar números positivos no presente. No último confronto das duas equipes no dia 2/2/2020, o Figueirense perdeu por 0-2 em clássico conturbado em casa ainda no comando de Márcio Coelho. Isso mostra a importância da terceira vitória de Elano no comando do Figueirense vir justo em um clássico: traz ainda mais confiança, dá sequência à soberania alvinegra no clássico e nos afasta da zona de rebaixamento do campeonato.

O primeiro clássico de Blumer no comando do Furacão é visto com olhar de respeito para com o técnico rival, visto que Elano já foi treinado pelo Geninho em 2001, em sua passagem pelo Santos. Porém, “amigos, amigos... negócios à parte”. Mesmo com respeito e gratidão pelos trabalhos no Peixe, Elano destaca que a meta é sair da Ressacada com os três pontos: “Respeito ele demais, tenho muito carinho, conheço toda a família e vamos nos enfrentar. Não somos inimigos, somos amigos, gosto muito dele, mas vou fazer de tudo para que a gente possa ganhar dele”.

Mesmo com números a favor no duelo, o Figueira não pode se acomodar no campeonato, já que hoje ocupa a 15ª posição com apenas 10 pontos, sendo 4 conquistados nos últimos dois jogos. 

Apoio da maior torcida de Santa Catarina não faltará! Quebra tudo, Figueira!

 

Por Rafaela Blasius, colunista do Figueirense.

 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna, não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo