DE MINAS À ALAGOAS!
(Foto: Ricardo Duarte)
Depois de um péssimo e injustificável empate contra a equipe do Cruzeiro, no último sábado, o Colorado parte de Minas Gerais para Alagoas onde enfrenta o CSA pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro, às 19h15, horário de Brasília, no estádio Mané Garrincha, e a arbitragem é por conta de Vinicius Furlan, auxiliado por Emerson Augusto de Carvalho e Enderson Turbiani da Silva, no VAR Rodrigo Guarizo do Amaral (SP).
O time alagoano é comandado por um velho conhecido da torcida alvirrubra, Argel Fucks, o dono do trator. CSA tem 22 pontos e é o primeiro na degola, seguido por Cruzeiro, Avaí e Chapecoense. O perfil perfeito de situação ao qual o Internacional gosta de perder pontos, o tipo de partida que o torcedor colorado assiste e a gente nem sabe porque, mas assiste. A provável escalação de Argel é: Jordi; Dawhan, Ronaldo Alves, Luciano Castán e Carlinhos; Naldo, João Vitor (Jean Cléber), Apodi e Jonatan Gomez; Bustamante (Bruno Alves) e Ricardo Bueno.
Com retorno de D'Alessandro, que já figurou os últimos minutos da partida de sábado ao time, a provável escalação que vai à campo conta com: Marcelo Lomba; Heitor; Emerson Santos(Klaus), Victor Cuesta e Uendel; Rodrigo Lindoso, Edenilson, Patrick, D'Alessandro e Nico López; Guilherme Parede (Wellington Silva).
O Inter chega a rodada desta quarta-feira na 6ª posição, com 38 pontos, e vem em plena decaída em uma sequência de ladeira abaixo de quedas, começando pela eliminação na Libertadores, perda do título da Copa do Brasil e baixa no rendimento do futebol em campo no Brasileirão, onde já perdeu algumas posições, já há três rodadas sem vencer e contando agora com mais desfalques importantes como Bruno Fuchs, que se tornou opção importante para recompor a zaga ao lado de Cuesta enquanto Moledo não volta de lesão, Klaus também conhecido como falha humana se tornou opção.
Rondam as informações por baixo dos panos que um novo resultado ruim decretaria a queda do treinador que segue em sua teimosia cega em sistemas falhos e jogadores que não rendem o que devem.
A cada rodada eu venho aqui falar como um robô, venho repetir sobre uma teoria falha que é claramente vista por todos, sobre erros táticos e a insistência em um plano que já nos custou duas competições e está se encaminhando a nos custar todo um projeto de ano em 2020.
Por Jéssica Salini