DINAMARCA NA COPA DE 2018

O escudo oficial da seleção dinamarquesa de futebol

A classificação para a Copa não foi nada fácil. Nas eliminatórias ficou em segundo lugar no grupo E, com seis jogos ganhos, dois empates e duas derrotas, fazendo com que fosse para a repescagem.

Contra a Irlanda em casa, nada de gols para ambos, mas já fora de casa goleou por 5x1 e se classificou para a Copa do Mundo de 2018.

Sua primeira aparição na Copa foi no ano de 1986, onde ficou conhecida como “Dinamáquina”. Com Michael Laudrup e Elkjær no ataque, venceu os três jogos na primeira fase: contra a Escócia por 1x0, a Alemanha por 2x0 e claro, a grande goleada, contra o Uruguai por 6x1. Já na segunda fase teve o desafio de enfrentar a Espanha, e infelizmente sofreu uma goleada de 5x1.

A lista de convocados para o grande evento mundial só sai em maio, mas é possível manter o mesmo time das eliminatórias.

Goleiros: Schmeichel (Leicester-ING), Rönnow (Bröndby-DIN) e Lössl (Huddersfield Town-ING)

 

Zagueiros: Kjær (Sevilla-ESP), Christensen (Chelsea-ING), Ankeren (Conpenhagen-DIN), Bjelland (Brentford-ING), Mathias Jorgenses (Huddersfield Town-ING) e Vestergaard (Borussia Monchengladbach-ALE)

 

Meio-campistas: Schöne (Ajax-HOL), Jensen (Nordsjælland-DIN), Lerager (Bordeaux-FRA), Poulsen (RB Leipzig-ALE), Eriksen (Tottenham-ING) e Larsen (Aarhus-DIN)

 

Atacantes: Nicolai Jorgensen (Feyenoord-HOL), Bendtner (Rosenborg-NOR), Sisto (Celta de Vigo-ESP), Braithwaite (Middlesbrough-ING) e Cornelius (Atalanta-ITA)

 

Técnico:     Åge Hareide

 

A Dinamarca é conhecida por sua camisa vermelha, bermuda branca e meias vermelhas. Tendo como o segundo uniforme camisa branca, calção vermelho e meias brancas.

 

O País participou da Copa do mundo 4 vezes, tendo sua melhor campanha em 1998, onde ficou em oitavo lugar.

 

A Dinamarca está em um grupo considerado forte, já que está no grupo C onde tem Austrália, França e Peru.

A seleção da Dinamarca que disputou as Eliminatórias da Copa contra a irlanda

Elenco que participou das eliminatórias.

 

Por Izabela Risden