FLUMINENSE ENFRENTA SANTOS COM TRÊS VOLANTES

(Foto: Lucas Merçon)

Pela segunda rodada do Brasileirão, as equipes duelam nesta quinta (02), às 19h15, na Vila Belmiro

Fernando Diniz realmente não percebeu que o time não rende com esse esquema “abelbraguiano” de três volantes e voltará a repetir a formação das duas últimas derrotas. A provável escalação é: Rodolfo; Gilberto, Matheus Ferraz, Nino e Caio Henrique; Airton, Bruno Silva e Allan; Everaldo, Luciano e Yony. Que os Deuses do futebol protejam meu Fluminense e eu pague a minha língua.

O Fluminense fez seu último treino na manhã desta quarta-feira (01), antes da delegação embarcar para Santos e encarar importante desafio. Pedro está relacionado e ficará no banco para, quem sabe, ser usado no segundo tempo, pois ainda não está em condições atuar durante os noventa minutos.

O técnico evitou a imprensa e quem concedeu entrevista coletiva foi o lateral Gilberto que falou sobre a derrota para o Goiás.

“Nossa estreia foi uma derrota tensa, o grupo ficou muito chateado com essa derrota, mas trabalhamos muito sério durante a semana e entraremos em campo focados. O Santos tem um time muito bom, um dos melhores no futebol do Brasil e temos que estar ligados nele para fazer um bom jogo”, analisou.

Gilberto durante a coletiva de imprensa

(Foto: Lucas Merçon)

O atleta comentou o duelo dos dois técnicos, bastante diferentes em suas características.

“É um jogo esperado, todo mundo tem curiosidade de ver como vai ser esse jogo, porque são dois treinadores que jogam com características parecidas, que gostam que os times tenham bastante a posse de bola. Vai ser um jogo bom, temos que estar atentos, mas vamos procurar fazer nosso jogo, independente do adversário, temos que buscar fazer o que a gente vem trabalhando”, afirmou.

O lateral também analisou a hipótese de jogar ao lado de Pedro e Yony González e fez elogios aos dois companheiros de equipe.

“O Yony é um jogador de mais mobilidade, ele faz mais diagonais e dá mais opções pelo lado. O Pedro já é mais um desafogo, a gente lança a bola para ele e sabe que ele vai segurar. Poucos jogadores fazem isso no Brasil, ele segura a bola para a equipe que vem de trás, é um jogador que tem esse potencial. Na questão de adaptação, o Pedro deve ajudar um pouco mais na marcação, pela característica do time, mas ofensivamente, vai nos ajudar bastante”, explicou.

Carla Andrade