GOL DE BERGSON NÃO FOI O SUFICIENTE, E CEARÁ NÃO SE LIVRA DA DERROTA

Sem a presença da torcida, Bergson balança as redes, mas Ceará perde e deixa o torcedor insatisfeito 

(Foto: Felipe Santos/ Cearasc.com)

Insatisfeito, é assim que o torcedor alvinegro se sentiu nesta quarta-feira (15), ao ver a partida do Clássico-Rei, pela 7° rodada da 2° fase do Campeonato Cearense. 

Além da distância do torcedor das arquibancadas, devido às recomendações para prevenção do contágio da Covid-19, os alvinegros “presenciaram” de suas casas, uma partida sem emoção e com poucas oportunidades de gol.

Os primeiros 15 minutos do 1° tempo foram até positivas para o Ceará, porém alguns erros permitiram que a equipe adversária abrisse o placar. Bola vai, bola vem, Ricardinho teve a chance de abrir o marcador, mas não teve êxito na hora de chutar para o gol. Aos 35 minutos, Charles finalizou para o gol, depois de receber um rebote de Felipe Alves, mas o bandeirinha marcou impedimento do volante, que estava com o joelho um pouco à frente da linha.

O 2° tempo do alvinegro vinha carregado com a esperança do torcedor. Com pouca participação de Sobis e apagão de Lima, Guto Ferreira tentou reagir e fez algumas substituições, mandando Leandro Carvalho, Bergson, Rick e Alyson, mas não houve sucesso ofensivo. Charles, que havia encantado na primeira etapa, decresceu de produtividade junto com os colegas, na segunda etapa. As coisas esquentaram e o Zagueiro Luiz Otávio e o Atacante Leandro Carvalho levaram cartão amarelo. 

Aos 47, após cruzamento de Rick, Berg diminui o placar e faz um gol de cabeça. O gol de Berg não foi o suficiente, o Alvinegro perdeu sua invencibilidade e saiu sem a vitória do confronto contra o rival, assumindo a 2° posição da tabela.

O próximo compromisso do Ceará será mais um clássico, dessa vez, o clássico da paz, contra o Ferroviário. Local, data e hora não foram decididos e a equipe aguarda o posicionamento da Federação Cearense de Futebol.

Por Larissa Araújo, vai pra cima deles VOVÔ!

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Blog Mulheres em Campo.