HISTÓRIA É PARA QUEM TEM! 105 ANOS DE PALMEIRAS.


 

Foto: Reprodução da Internet

 

Como resumir 105 anos de história em algumas  linhas? Como explicar a emoção de ser palmeirense a quem não é? Como trazer em palavras para quem é palmeirense, tanta emoção? Hoje, é aniversário do maior campeão nacional. Hoje, batemos no peito com orgulho para dizer que somos Palmeiras, para dizer que somos Palestra. Orgulho esse que carregamos todos os dias, mas que hoje, especialmente hoje, fazemos mais questão ainda de exaltar.

Só quem ama futebol é capaz de entender nossa paixão por um clube, mas somente quem ama o Palmeiras entende o que é escolher ser alviverde, ou ser escolhido e acolhido, fazer parte da torcida que canta e vibra, e poder dizer assim como Roberto Carlos (mas não o jogador), que se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi. E quantas emoções vivemos com e pelo nosso Verdão. O Palmeiras é gigante, já disse Zé Roberto. E claro que nós, milhões de alviverdes, não discordamos disso. Nem mesmo o fato de ter estado duas vezes na série B muda nossa história. Passamos por isso de cabeça erguida, caímos pela bola e voltamos por ela também. Como dizem as vozes das arquibancadas, “nada vai mudar o nosso amor, nada vai mudar nossa paixão, Palmeiras nossa vida é você”. Carregamos em nosso coração alviverde o orgulho de cada pedacinho dessa história construída ao longo desses 105 anos. Contamos com alegria cada título conquistado, desde a tão sonhada Libertadores, até o controverso título de 51, para alguns um mundial, para outros apenas Taça Rio. Mas o que importa como vamos chamar, a taça está lá, figurando entre tantas outras, assim como os 10 títulos brasileiros, sejam eles Taça Brasil ou Robertão. Cada um deles foi conquistado em campo, com garra e suor, e quem deles desdenha, ou não entende de futebol ou é apenas invejoso mesmo, porque como já sabemos, o verde é a cor da inveja. 

Sabemos que não vivemos só de bonitas histórias, pois o Palmeiras é feito de pessoas, mas sabemos que dentro da nossa história, não temos nada para nos envergonhar. Doeu ser rebaixado, mas a alegria por voltar foi igualmente proporcional. Choramos ao cair pela segunda vez, mas também choramos por não permanecer lá embaixo. Nos desesperamos em 2014, ano do nosso centenário, quando a terceira queda parecia iminente. Nem parecia que dois anos depois voltaríamos a ser campeões brasileiros. E o que ganhamos por te amar assim, Palmeiras? Histórias para contar. Amores, amigos, raivas, choros, sorrisos, alegria. Porque amamos a Sociedade Esportiva Palmeiras, não apenas as vitórias, não apenas as fases boas. Amamos com todos os bônus e ônus, amamos sem medidas. Se a coisa não vai bem na quarta e eu te xingo, no domingo volto a cantar em plenos pulmões “Palmeiras minha vida é você”.

Fomos de Palestra a Palmeiras, porque não poderíamos continuar sendo o que nascemos, mas mudamos e crescemos campeões. Vimos ídolos passarem e fazerem história com o manto sagrado, assim como vimos muito jogador ruim. Passamos por anos vitoriosos, ataque dos 100 gols, alcançamos o título de maior campeão do século. Mas também passamos por fases ruins, jejum de títulos e dívidas sem fim. Mas o Palmeiras é gigante, não se esqueçam. E a Sociedade Esportiva Palmeiras renasceu, se reergueu e se reconstruiu. Voltou a ser um time campeão, porque se as fases boas passam, as ruins também não duram para sempre. E se te seguimos nas vitórias Palmeiras, na derrota te apoiamos, empurramos e levantamos. 

"Não nos querem Palestra, pois seremos Palmeiras e nascemos para ser campeões"

Nascemos Palestra Itália, em 26 de agosto de 1914. Mas não seguiríamos assim, e devido à guerra, em setembro de 1942 viramos Sociedade Esportiva Palmeiras. E como conta nossa história, morremos líder para (re)nascermos campeões. 

Foto: Reprodução da Internet

 

“Em 105 anos de gritos e glórias, nem mesmo um segundo se perde na memória.

E só existe uma coisa maior que nossa história: 

Nosso futuro.”

 

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Por Vânia Souza