HORA DE MATAR A SAUDADE DO MAJESTOSO

 

A Ponte Preta estreia no campeonato Paulista nesta quinta-feira, 23, às 19hrs diante do Santo André, no Moisés Lucarelli. O alvinegro vem cheio de mudanças para temporada.

Dawan é uma das novidades. O volante que estava no CSA está confiante sobre a estreia do time na competição:

"Podemos chegar longe, sim. Nós trabalhamos forte nesses dias aí. Eu tenho certeza de que vamos sair de vitoriosos. A gente vem trabalhando forte. Na quinta-feira, vai dar tudo certo", projetou

Outro recém chegado, porém não desconhecido da torcida, é o atacante João Veras, que atuou pela equipe juniores durante a disputa da Copinha 2020. O jogador está a disposição de Kleina e será opção no banco.

João Veras é uma das novidades. Foto: Ponte Preta

 

Ao todo 22 atletas foram inscritos no campeonato. Ivan, servindo a seleção olímpica e o atacante Alisson, que ainda não foi regularizado, ficaram de fora da lista principal.

GOL: Luan e Ygor Vinhas

LAT: Guilherme Lazaroni, Jeferson, Matheus Alexandre e Yuri

ZAG: Alisson, Cléber Reis, Henrique Trevisan e Wellington Carvalho

VOL: Bruno Reis, Danrley, Dawhan e Vander

MEI: João Paulo e Papa Diene Faye

ATA: Apodi, Bruno Rodrigues, Felipe Saraiva, João Veras, Matheus Anderson e Roger.

Já a lista B, que não tem número máximo de inscritos, conta com: Caio, Guilherme, Léo, Camilo e Vinícius Zanocelo.

A preparação da Nega Veia para o estadual, foi realizada em Bragança Paulista e avaliada de maneira positiva. Em 10 dias de pré temporada, o recondicionamento físico e o trabalho tático, foram os alvos.

“O atleta está chegando de férias, por isso é muito diferente de quando ele já está trabalhando no dia a dia, é preciso colocar uma carga forte sobre ele por causa do período de inatividade.  Então nós damos condições para que ele foque apenas naquilo: treinos, boa alimentação, descanso definido e ainda as palestras de orientação. Foco total. E fazer isso num complexo estruturado é importante porque facilita a ação. Se ficássemos em Campinas, por exemplo, teríamos que concentrar a equipe em um hotel e a cada treino haveria deslocamentos no Gorilão, gerando perda de tempo e desgaste desnecessários", declarou Claudio Henrique Kiko Albuquerque, supervisor de futebol da Macaca.

Foto: Extraída da Internet

 

O torcedor espera um ano diferente, uma vez que 2019 foi de mal a pior. O primeiro balde d'água fria veio ainda no Paulistão, quando a equipe ficou de fora das fases finais. No Brasileirão, o sonho do acesso mais uma vez foi frustrado, o que aumentou aí dá mais a insatisfação. Logo, é unanimidade o desejo de ver uma nova Ponte Preta, e de que as mudanças dentro e fora dos gramados, surtam efeito.

 

Por Mariana Alves

 

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