MAIS UMA GOLEADA PODE PEDIR MÚSICA? - SEGUE O LÍDER!

Motivos para curtir a sexta-feira:O ABC ganhou novamente. Com a segunda goleada seguida, o Mais Querido assume a liderança do grupo 4 da Série D

 

 

O time Alvinegro entrou em campo nesta quinta-feira (1), para garantir mais 03 pontos em busca da classificação para a segunda fase da quarta divisão. O duelo contra o Vitória da Conquista, na Bahia, terminou com um placar de 3x0 para o time visitante.

O primeiro tempo pode ser resumido em: morno e chato. 45 minutos de pouquíssimos chutes a gol, quase nenhum esforço do goleiro alvinegro, muitas bolas terminadas na linha lateral, muuuitos erros de passe dos dois lados e um golaço de cabeça do menino João Paulo. (Assistência de Dyeison).

 

Créditos: Jordan Ferraz

 

A etapa complementar foi sem dúvidas muito mais agitada, as substituições de ambos os times trouxeram mais vida ao campo, mais velocidade e continuidade nas jogadas. Não que o time da casa tenha decidido entrar no jogo, mas ok, entendemos que estavam desfalcados, porém vale salientar que nós também estávamos.

Já se encaminhando para os 40 minutos de jogo, o Mister Diá trocou Valderrama pelo criticado Felipe Alves. Minutos depois o menino João Paulo cobrou escanteio e Felipe mandou a bola para dentro das redes ampliando a vantagem do Mais Querido, é meus amigos, calou a boca de geral. 

O ABC ainda teve algumas chances perdidas, se não tivesse não seria o ABC né meus caros… A torcida já estava comemorando a vitória quando veio o terceiro gol, sim, mais um e de um outro jogador criticado. Faz teu nome Kesley!

O primeiro chute veio de Hiago, mas o goleiro garantiu a defesa, no rebote o atacante garantiu a finalização.

 

Com os 3 pontos o Mais Querido assume a liderança do grupo 4 com 7 pontos e segue invicto na competição com duas vitórias e um empate. 

 

O próximo desafio do time potiguar será na terça-feira (06), contra o Central, no Maria Lamas Farache.

 

Rumo ao acesso!

 

Ana Neves

 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Portal Mulheres em Campo.