NÃO ERA CULPA DO TÉCNICO ?
Nesta quinta-feira (15) o São Paulo, recebeu o Grêmio no Morumbi, para tentar voltar ao G4. Muita gente após a saída do Aguirre disse que o time iria melhorar, mas será mesmo que a culpa era só do técnico ?
Nos primeiros minutos a equipe estava bem, teve um boa oportunidade com o menino Helinho que quase marcou antes mesmo do primeiro minuto. Aí todo mundo achava que o time teria outra postura, estava impondo o ritmo, indo pra cima e o Grêmio só defendendo.
(Foto: Ale Cabral / esporte.uol)
Jogo estava rápido, os dois times atacando bem, o Grêmio louco para encaixar um contra ataque certeiro e matar o jogo, o Tricolor Paulista estava explorando bem o lado direito e deu alguns sustos no goleiro gremista, Trellez perdeu grande chance batendo fraco.
No segundo tempo vimos o que mais temia, o São Paulo morto, com o visitante melhor a equipe paulista desapareceu do jogo, e como diz um dos mais famosos ditados do futebol quem não faz ? TOMA! A equipe do Sul marcou com uma cabeçada de Éverton aos 11’ da segunda etapa.
Jardine mexeu no time e voltamos a atacar, mas parecia que o gol não queria sair de jeito nenhum, e já que pelo nossos jogadores não saia gol, Michel fez contra. Acabou 1x1.
Estamos em quinto, na tabela, uma Pré-libertadores poderia ser a pedra no nosso sapato, sempre esses times atrasam o lado dos brasileiros. Vamos continuar na luta pra ficar entre os quatro primeiro.
No final da partida Nenê falou com a imprensa e se disse chateado pela saída de Diego Aguirre ter ficado em sua conta.
“Eu realmente fiquei chateado porque acabou caindo na minha conta uma coisa que não teve nada a ver comigo”... “Não estou feliz pela situação, pelo Aguirre. Sempre tive uma relação muito boa com ele, antes mesmo do São Paulo. Acabou caindo em cima de mim, me relacionaram ao que aconteceu. Nunca desrespeitei ninguém. Espero que a torcida veja que isso foi inventado. O tempo mostra a verdade.” Completou o Camisa 10 do São Paulo.
Na próxima rodada o São Paulo recebe o Cruzeiro no Morumbi às 19h de Brasília.
Por: Bia Souza