O CAMPEONATO DAS INCERTEZAS

Neste domingo (26), o Pelotas volta a campo pelo Gauchão. 

Foto: Tales Leal

Vai ter Bra-Pel? Não vai ter Bra-Pel? Bota casaco, tira casaco. Essa é a grande pergunta que ainda não foi respondida. 

O clássico Bra-Pel que deveria ter ocorrido na última quarta-feira (22), quando o restante dos times voltaram a campo pelo Gauchão, continua uma grande incógnita. Um imenso desencontro de informações entre Gilmar Schneider, presidente do Pelotas, e a prefeita Paula que adiou o clássico na cidade pelo menos até o dia 29/07. 

Mas dia 29 já não vai ter mais datas para o jogo ocorrer, e aí? Tirar da cidade é uma opção? Mas de que adiantou barrar o clássico na cidade e poder sair pra jogar em outra? Não seria ainda mais perigoso expor duas delegações a viagem? Perguntas que todos estamos fazendo, e que, infelizmente, ainda não temos as respostas. Mas que essa volta do Gauchão foi uma baita burrada todos já sabíamos.

O JOGO:

Como o calendário – todo bagunçado – já é curto, os jogos não podem parar. Na última semana, foram aplicadas duas baterias de testes na Boca do Lobo. Na primeira, o único caso positivo já se encontrava em isolamento. Na outra, todos os testes deram negativos. Sendo assim, a equipe sobe a Serra para enfrentar o Caxias, no Centenário, às 16h de domingo (26). O jogo acontecerá sem público, com transmissão do Globoesporte.com. O dono do apito é Eleno Todeschini, auxiliado por Fabricio Basségio e Fagner Bueno.

Os treinamentos coletivos só foram liberados no dia 13 de Julho, com pouquíssimos dias de preparação e um elenco completamente novo, nada se sabe sobre como o técnico Ricardo Colbachini escalará o time para o confronto. O ponto positivo é que algumas “caras novas” na Boca do Lobo, o professor já conhece, tendo trabalhado em outras oportunidades. Em entrevista coletiva virtual, o comandante falou que até o jogo nada sobre a escalação vai ser revelado. O grupo viajou a Caxias na manhã de sábado (25).

Foto: Tales Leal

Por: Aline Souza

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do Blog Mulheres em Campo.