O TRIUNFO É NO MÍNIMO OBRIGAÇÃO, NÉ?!


 

Créditos: Futebol na Veia

 

Os tricolores foram do céu ao inferno em poucos dias, a derrota na final da Copa do Nordeste comprovou o que já sentíamos: é hora de mudar. Aí veio o primeiro jogo da final do Baiano e puf: um 0x0 horroroso. É tanto desgosto que até parece que escolhemos outro time…

O segundo jogo da final do Campeonato Baiano acontece neste sábado (08), às 16h30, no Estádio Pituaçu. O maior do Nordeste enfrenta o Atlético de Alagoinhas e precisa de um triunfo simples para levantar a taça.

O clima não está um dos melhores, a torcida deixou bem claro sua insatisfação com a gestão de Cerri (diretor de futebol) e Roger Machado, técnico do clube. Na madrugada da quarta para quinta-feira os muros do CT Evaristo Costa apareceram pichados com frases como “Fora Cerri”, “Fora Roger”, “Diretoria incompetente”, entre outros.

Créditos: Site Bahiaço.

 

Em entrevista, Bellintani, presidente do clube reconheceu a queda de rendimento no elenco tricolor:

“Sabemos que o rendimento está bem abaixo do esperado. Os atletas estão sendo cobrados e eles próprios estão se cobrando.” Em entrevista ao GE Bahia.

Já Roger Machado parece não estar muito preocupado, durante a semana o técnico disse não ter ainda decidido a escalação para a final e que não descarta utilizar jogadores do elenco principal. Esperamos que Roger esteja em um dia inspirado porque uma derrota não vai cair muito bem nesse momento. 

Já do lado de lá, o Carcará chega a final do Baiano fazendo história, o time quebrou um jejum de 47 anos sem disputar os dois jogos decisivos, a última vez foi em 1973, também contra o Bahia que foi campeão na época. 

O Atlético de Alagoinhas não divulgou os relacionados até o momento, o Bahia não costuma divulgar quais jogadores poderão ser utilizados para a partida.

O jogo acontece com os portões fechados devido ao protocolo de controlo a pandemia do novo Coronavírus. 

 

Ninguém nos vence em vibração!

 

Ana Neves

 

*Esclarecemos que os textos trazidos nesta coluna, não refletem, necessariamente, a opinião do Blog Mulheres em Campo.