O VAR ACABOU COM A ALEGRIA ALVINEGRA

 

Foto: Vitor Silva/ Botafogo

 

O Botafogo enfrentou nesse sábado (29), o Internacional, atual líder do Campeonato Brasileiro. A bola rolou às 17h, no Estádio Nilton Santos, em partida valida 6ª rodada do Brasileirão, com transmissão do Premiere.

Paulo Autuori não podendo  contar com Honda que foi poupado, Luís Henrique, que sentiu desconforto muscular, e Victor Luís que se recupera de uma cirurgia, levou um time repleto de mudanças. O elenco que entrou em campo foi: Gatito, Barrandeguy, Marcelo Benevenuto, Kanu, Danilo Barcelos, Rafael Foster, Caio Alexandre, Rhuan, Guilherme Santos,  Matheus Babi e Pedro Raul.

Cícero foi relacionado e entrou para o jogo e Davi Araújo, fez sua estreia pela camisa do Fogão. Matheus Babi, com um gol e uma assistência, mesmo que com gol anulado, foi destaque na partida. Caio Alexandre tomou seu 3° cartão amarelo, e é desfalque para a próxima partida, que também será no Estádio Nilton Santos, contra o lanterna, Curitiba. 

Diferente do que a massa alvinegra esperava, os três pontos não vieram. O pior é que não foi por uma má apresentação da equipe de Autuori, mas sim por um assalto cometido pelo VAR.

O Glorioso foi muito prejudicado pelo VAR com um pênalti não marcado, e dois gols anulados, perdendo assim, sua invencibilidade no Brasileirão.

O Alvinegro foi derrotado por 2x0, com falhas na zaga e no meio campo. Se Honda estivesse em campo, o segundo gol poderia ser evitado, já que ele está fazendo papel de volante.

O Botafogo perdeu a confiança que havia conquistado nos outros jogos, o que facilitou nos gols do Colorado. 

“Hoje perdemos o jogo porque falhamos nos gols. Sabemos disso e não vamos justificar com nada. Tivemos as chances, fizemos os gols, mas infelizmente não foram validados”,  disse Autuori. 

Não foi só a torcida que se revoltou com a arbitragem, Gatito protestou derrubando a cabine do VAR. Na ida para o vestuário, o arqueiro deu uma bicuda, desmontando a cabine do VAR. Resta torcer para que o STJD não puna o goleiro Alvinegro.

 

 

 

Por Emanuelle Castto, colunista do Botafogo-RJ

 
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