TERCEIRA SEGUIDA

(Foto: @galeraalvinegra)

Mais uma derrota. Em quatro partidas, 9 pontos perdidos. O Ceará começou na elite do futebol bem, ganhando! Não só ganhando, mas goleando. Entretanto, desde a segunda rodada do brasileirão, o Vozão não sente o gostinho da vitória, não proporciona aquela alegria que só quem torce Ceará sabe como é ter.

Neste sábado (11), o Vovô enfrentou, longe da capital Cearense, o Goiás. O jogo, que foi válido pela quarta rodada do campeonato, ocorreu às 21h, no Serra Dourada, onde o time adversário venceu pelo placar de 2 a 1.

Com todo respeito ao time goiano, mas esse era um dos jogos em que o Ceará não poderia desperdiçar nenhum pontinho, inclusive o do empate. Entretanto, perdeu a chance de pontuar e está cada vez mais descendo na tabela, ficando, atualmente, em décimo terceiro.

O Vozão levou o primeiro gol na partida aos 21 minutos do primeiro tempo, e só conseguiu o empate no segundo período do jogo, aos 77 minutos. O autor do gol, foi Thiago Galhardo, que havia entrado seis minutos antes no lugar de Auremir. O atacante fez uma boa estreia, e nos poucos toques que deu na bola, deixou tudo igual no jogo e mostrou para que veio. Porém, apesar de ter empatado, o Ceará acabou levando outro gol do time goiano aos 91 minutos, próximo do encerramento do jogo.

Apesar de jogar bem, o time Alvinegro não tem aproveitado as chances de gols, além de ainda não possuir um jogador que saiba finalizar bem (será Thiago Galhardo?). A questão é: jogar bem não basta, é preciso vencer!

Alguns dizem que é azar, pois o time, em seus dois últimos jogos sofreu gols próximo ao término do confronto. Porém, prefiro chamar de “falta de competência”. Infelizmente o Vovô, apesar de ter o domínio nas partidas, como contra o Goiás, em que teve 62.1% de posse de bola, não tem conseguido administrar os confrontos e finalizar de forma correta, para garantir uma vitória.

Na próxima rodada, o Alvinegro de Porangabussu enfrenta em casa, o Grêmio. Mais uma vez, nós, alvinegros, vamos apoiar nosso amor. Pra cima Vozão, queremos reação.

Mariani Sobrinho