TRANQUILO E FAVORÁVEL, TRÊS PONTOS NA CONTA CANADENSE

Sem sustos, Canadá vence, se classifica para a próxima fase e elimina a Nova Zelândia


Foto: Gazeta Esportiva

 

Fechando os duelos do Grupo E, Canadá e Nova Zelândia se enfrentaram neste sábado (15), às 16hrs em Grenoble. Com a vitória por 2x0, as canadenses selaram sua classificação para a próxima fase somando seis pontos, enquanto as neozelandesas sem nenhuma vitória, praticamente deram adeus ao Mundial.

O primeiro tempo foi todo das canadenses, que chegaram a ter 70% de posse de bola. A melhor chance foi de Sinclair, que de cabeça carimbou a trave. Já as neozelandesas, jogaram fechadinhas na defesa, esperando o contra ataque, mas o que tiveram na primeira etapa, foi infelizmente, Bolt lesionada, depois de uma bolada no punho. Longo foi a substituta.

Bolt deixou o campo lesionada. Foto: Gazeta Esportiva

 

Apesar das oportunidades das canadenses, os gols foram marcados por Fleming e Prince na segunda etapa. Com apenas dois minutos da segunda etapa, Prince partiu pela esquerda, entrou na área e serviu Fleming, que livre mandou no canto esquerdo, abrindo o placar. Aos 33 minutos, Sinclair que busca um recorde de gols pela seleção, mais uma vez carimbou a trave, no rebote Prince, ampliou o placar para Le Rouge. 2x0.

Na última rodada, o Canadá encara a Holanda, para decidir quem fica com a liderança, no dia 20, às 13h. No mesmo dia e horário, a Nova Zelândia, terá pela frente às Camaronesas.


 

Canadá 2 x 0 Nova Zelândia

 

Canadá: Stephanie Labbe; Ashley Lawrence, Shelina Zadorsky, Kadeisha Buchanan e Jayde Riviere (Allysha Chapman); Janine Beckie (Rebecca Quinn), Sophie Schmidt, DEsiree Scott e Nichelle Prince (Adriana Leon); Jessie Fleming e Christine Sinclair. Técnico: Kenneth Heiner-Moller.

 

Nova Zelândia: Erin Nayler; C.J. Bott (Annalie Longo), Rebekah Stott, Abby Erceg e Ali Riley; Olivia Chance, Ria Percival, Katie Bowen e Betsy Hassett (Emma Kete); Sarah Gregorius (Anna Green) e Rosie White. Técnica: Tom Sermanni.

 

Árbitro: Yoshimi Yamashita (Fifa/JAP).

 

Por Mariana Alves e Jenniffer Oliveira