Vamos em busca da vitória!
Caso conquiste os três pontos, o Juventude continuará na zona de classificação, com chances de chegar a liderança
Bruno Alves deve começar entre os titulares
(Foto: Antonio Valiente / Agencia RBS)
O Juventude recebe o Atlético Acreano, neste sábado (01), no estádio Alfredo Jaconi. A partida é válida pela sexta rodada da Série C, e está marcada para às 18h.
Depois de ser eliminado das oitavas de final da Copa do Brasil, o Juventude está totalmente focado no acesso. Com uma equipe que desempenha um futebol bem distinto daquele que o torcedor observou no Campeonato Gaúcho, a expectativa é bem grande em relação à tal conquista.
Para o jogo deste sábado, Marquinhos Santos terá cinco desfalques. Os volantes Christian, Moisés e Rafael Jataí, ficarão de fora. Além deles, John Lennon e Dalberto também não têm condições de jogo. Destes todos, o que mais preocupa é Christian, que ficará de 30 a 40 dias fora. Moisés e Dalberto, por outro lado, serão preservados para evitar futuras lesões.
Diante das baixas, a expectativa é que o Juventude vá a campo com: Marcelo Carné; Vidal, Genilson, Sidimar e Eltinho; João Paulo; Bruno Alves, Aprile, Denner e Breno; Braian Rodriguez.
Como chegam
Invicto no Campeonato Brasileiro, o Juventude busca sua terceira vitória na competição. Com nove pontos, o alviverde está na terceira colocação, com a mesma pontuação do segundo. Para o líder Remo, a diferença é de dois pontos.
O Atlético Acreano vive situação bem distinta. Lanterna do Grupo B, a equipe ainda não venceu no campeonato. São três pontos, representados por três empates.
O retrospecto contra Atléticos
O Juventude nunca enfrentou o Atlético Acreano. Entretanto, já jogou contra Atlético Mineiro, Paranaense e Goianiense. O retrospecto contra estes não é favorável. Sabe o que isso quer dizer? Nada!
Confira os retrospectos:
Atlético Mineiro: 18 jogos: 10 derrotas, 4 vitórias e 4 empates.
Athletico Paranaense: 20 jogos: 9 derrotas, 7 vitórias e 4 empates.
Atlético Goianiense: 4 jogos: 2 derrotas, 1 vitória e 1 empate.
Por: Carol Freitas